domingo, 24 de abril de 2011

Leão vence o Ba-Vi e coloca um pé na final do baianão!

O Vitória mostrou mais uma vez (já que o Bahia não cansa) quem é que manda na Bahia. Imponente, irredutível, GRANDE. Resumindo, O Atlético ficou com o chocolate na quarta e o Leão com a sardinha no domingo.
Brincadeiras à parte, temos que dar nossos mais calorosos cumprimentos a Giovanne. O meia rubro-negro, contratado nesta temporada, já mostrou a que veio, e promete ser um dos líderes que levarão o rubro-negro à 1ª divisão. Jogador sensato, com ótima visão de jogo, qualidade técnica, um perfeito substituto ao nosso eterno rei Ramon Menezes. Ele não jogou neste domingo, ele deu show.

O jogo

A partida iniciou com o Vitória podendo jogar por um empate, mas vantagem desse tipo só é decisiva nos últimos minutos da última partida. Então, mãos à obra!

"Depois de um lançamento do zagueiro Alison, Ávine falhou e a bola sobrou para Elkeson. O jogador do Leão partiu para cima de Marcone, que o derrubou na entrada da área, com um minuto. Geovanni partiu para a cobrança e colocou “de mão”, no ângulo de Omar.

Com o placar aberto, ficou a sensação que o time comandado por Antonio Lopes poderia deslanchar no jogo, o que não aconteceu. O tricolor cresceu e teve algumas oportunidades de empatar. Aos três, após uma confusão com Viáfara e Zezinho na grande área, a redonda sobrou para o volante Hélder chutar, por cobertura, quase do meio de campo. A bola raspou a trave.

A partir dos dez minutos, o confronto ficou bastante equilibrado e as duas equipes criaram boas chances, como a de Geovanni, aos 29. Nino Paraíba chegou com velocidade pela direita e colocou em sua cabeça. Na conclusão, o experiente meia testou firme, mas sem direção. Dez minutos depois disso, um lance violento chamou a atenção. O zagueiro do Bahia, Titi, agrediu Nikão, sem bola, na frente do bandeirinha, e tomou apenas o cartão amarelo do gaúcho Leandro Vuaden.

Mas, aos 41, o volante Marcone teve a melhor oportunidade de deixar tudo igual. O zagueiro Léo Fortunato deu uma de infantil e deu a bola de graça para o atleta tricolor, que parou na frente de Viáfara e chutou para fora. Logo em seguida, Souza recebeu lançamento de Marcos e cabeceou errado.

Helder é expulso e prejudica tricolor
No retorno para a etapa final, precisando vencer para reverter a vantagem rubro-negra, o treinador Renê Simões, modificou o time. Com a entrada de Camacho no lugar de Rafael Jataí, a equipe ganhou mais força ofensiva, mas em um lance, Helder, dificultou a vida do tricolor. Depois de fazer uma falta desleal em Mineiro, o atleta recebeu o cartão vermelho, jogando um balde de água fria na torcida mandante.

Contudo, o que se viu, apesar de um a menos, foi o crescimento do Bahia. Isso porque, o delegado Antonio Lopes resolveu inventar e colocou o lateral-direito Léo no meio de campo, no lugar de Mineiro. O garoto não entrou tão bem e o tricolor passou a ganhar muitos espaços em campo.

Em consequência disso, Zezinho teve a oportunidade de empatar. Aos 11, ele entrou livre na grande área e chutou rasteiro, para a defesa de Viáfara. Dois minutos depois, Souza até fez um gol para o Bahia, anulado pelo bandeirinha. No início do lance, Zezinho estava em impedimento.

Sem pressa e esperando o apito do árbitro, o Vitória tocou a bola com tranquilidade e deixou o desespero do lado tricolor."



(Créditos da imagem ao ecvitorianoticias.com)



(Reportagem postada 'entre aspas' retirada de ecvnewsvitoria.blogspot.com)

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